Tudo continua como antes... os planos permanecem os mesmos!

Conversei com o médico ontem a tarde. Estava certa de que ele agendaria uma nova data para o procedimento. Mas, como a minha menstruação tinha vido pela manhã ele resolveu fazer o mesmo na data que já estava agendada.

Amanhã por essas horas possivelmente o leve arqueamento em meu útero já terá sido corrigido cirurgicamente através de video-histeroscopia. 

O médico me assegurou que o fato de está no terceiro dia do ciclo menstrual (e não entre os dias 8º ao 12º) não irá comprometer o procedimento, desde que eu começasse a fazer uso ontem mesmo de um determinado anti-inflamatório.

O que percebi depois do uso do medicamento que ele me receitou é que o fluxo diminuiu consideravelmente... acredito que antes do procedimento ele já estará completamente escasso.

Desconsiderem, portanto tudo o que escrevi na publicação passada. A última palavra como sempre foi a de Deus! Ele interviu em meu favor e me surpreendeu novamente. Daqui a dois meses aproximadamente poderei voltar lá da clínica com duas das minhas nove sementinhas dentro de mim e creio que dessa vez pelo menos uma delas irá germinar em meu ventre porque Deus é fiel para fazer infinitamente mais do que tudo que lhe pedimos ou sonhamos... sinto que a minha hora está chegando e que em breve eu cantarei o hino da vitória!

Um novo acontecimento...

Minha novela de infertilidade é sempre cheia de muitas emoções... Como já era de se esperar, nesse curto espaço de tempo, surgiu mais um pequeno obstáculo para atrasar ainda mais o dia da minha primeira Transferência de Embriões Congelados (TEC) desse meu segundo ciclo de fertilização.

Minha menstruação que sempre é muito pontual resolveu atrasar nesse ciclo (ela já devia ter vindo desde o dia 20) e portanto, não poderei mais fazer a video-histeroscopia cirúrgica na data marcada ( 28/02) já que esse tipo de procedimento deve acontecer entre os dias 8º e 12º do ciclo. 

Agora tudo volta a ficar extremamente incerto mais uma vez... se consegui reagendar para alguma data ainda dentro desse meu próximo ciclo, talvez ainda consiga ir a clínica buscar as minhas primeiras sementinhas dessa minha 2ª safra de FIV ( Fertilização in Vitro) no mês de maio. Caso contrário, terei que esperar para fazer esse procedimento lá para o mês de abril e dessa forma a minha 1ª TEC ficará para o mês de junho ou julho, tendo ainda que correr o risco de esperar até o mês de agosto já que no mês de julho minha médica costuma tirar férias.

Sei que há um propósito em toda essa espera, mas não sei ao certo por quanto mais tempo consigo permanecer com a minha fé intacta nessa montanha russa de emoções... mas de uma coisa estou certa. Junto com a provação Deus nos dá uma porta de escape e forças para suportá-la.

Nesse instante,  eu sinto todas as minhas forças se esvaindo, mas ainda assim, consigo vê uma luzinha lá no fim do túnel... pelos olhos da fé eu já me vejo sendo mãe! E sei que quando esse dia chegar todos esses sentimentos ruins, gerados pela minha minha infertilidade, serão apenas vagas lembranças diante da transbordante alegria de abraçar o filho(a) que tenho aguardado desde o mês de fevereiro de 2009...

Um POSITIVO me aguarda...

A cinco anos atrás eu iniciava a minha jornada rumo a maternidade... meu primeiro filho(a) já havia nascido em meu coração e meus braços queria muito abraçá-lo(a).

Não sabia ao certo quanto tempo teria que esperar para ouvi pela primeira vez as batidas do seu coraçãozinho, mas tinha convicção de que este filho(a), gerado em meu coração e sempre presente em meus sonhos, algum dia se materializaria dentro de mim... eu nem fazia ideia de que antes dele (a) se alojar em meu ventre eu viveria o drama da infertilidade, mas um voz bradava em meu peito "Eu sou aquele que opera em ti tanto o querer como o efetuar!" 

Naquela mesma época comecei a registrar aqui mesmo todo o turbilhão de sentimentos que o sonho da maternidade provocava em mim e a cada novo ciclo de tentativas frustradas, mesmo com a decepção de mais um novo negativo, eu sentia que o Senhor estava trabalhando para dar vida ao meu sonho de maternidade e de que ao seu tempo os meus braços abraçariam o filho(a) dos meus sonhos...

Até quando recebi a triste notícia de que não poderia ser mãe naturalmente eu continuei ouvindo a mesma voz a mim dizer "Eu sou aquele que opera em ti tanto o querer como o efetuar!" Com lágrimas nos olhos e uma enorme dor em meu peito eu continuei minha jornada rumo a maternidade na certeza de que Deus faria o impossível acontecer em minha vida. Ele iria aniquilar a tristeza, dissipar a angústia, passar um bálsamo em meu coração, o faria saltitar de alegria e todos veriam que o mesmo Deus de Sara, de Rebeca de Ana e de tantas outras mulheres, que vivenciaram a dor da infertilidade, é comigo! E todos veriam eu embalar a minha vitória! 

Quatro anos depois dessa notícia, e mesmo após um ciclo de fertilização que resultou em duas falhas de implantação de quatros embriões, eu continuo crendo e esperando por um milagre... Certamente eu embalarei em meus braços pelo menos um dos nove embriões resultantes desse meu segundo ciclo de fertilização. Com a graça do Senhor esse ano será marcado pelo o início da concretização de um sonho... Pelos olhos da fé eu já consigo visualizá o meu primeiro Beta HCG POSITIVO!

Breve resumo desses meus dois ciclos de Fertilização...

Do dia 10 de maio (dia da punção do meu 1º ciclo de FIV) ao dia 02 de setembro (dia da minha 1ª TEC), eu estava numa ansiedade só... e mesmo que nesse mesmo período estivesse passando por uma enorme tempestade (minha mãe estava lutando contra o câncer de colo de útero), eu fazia planos para como dá a notícia aos meus pais e demais familiares sobre a minha gestação, pois eu já conseguia me vê ouvindo pela primeira vez as batidas dos coraçãozinhos dos meus "pinguinhos de gente"...

Infelizmente, eles não encontraram abrigo em meu ventre e partiram antes mesmo que eu pudesse ter a confirmação de que finalmente estava grávida. No mês seguinte (dia 29 de outubro) voltei da clínica com mais outros dois projetos de gente em meu ventre, mas eles tiveram o mesmo destino dos irmãos e o meu coração ficou de luto mais uma vez. Mas, pela infinita misericórdia do Senhor, logo me recompus e voltei a planejar um segundo ciclo de FIV.

Iniciei o meu segundo ciclo de FIV no dia dia 03 de janeiro desse ano e para a glória de Deus nove embriões, dos 12 óvulos que foram fertilizados no dia 13 de janeiro, se tornaram blastocistos e foram congelados no dia 18 de janeiro.

Um pouco mais de um mês do dia em que meus "bebezinhos" foram congelados me encontro na mesma situação em que me encontrava entre os meses de maio a agosto do ano anterior... aguardando ansiosamente o dia em que terei dentro de mim as minhas primeiras "sementinhas" dessa 2ª "safra" de FIV. Espero em Deus que a correção cirúrgica que farei em meu útero, no dia 28 desse mês, permita com que minhas sementinhas germinem dentro de mim e eu possa finalmente realizar de forma plena o meu sonho de maternidade...

Já estou no apartamento novo...

Me mudei na quinta feira (dia 13/02). Os móveis já estão todos montados e arrumados em seus  devidos lugares, mas ainda tem muitas caixas em todos os cômodos do meu novo apartamento e  isso está me incomodando muito, pois não gosto de desorganização.

Preciso organizar tudo o mais rápido possível para poder fazer a minha video- histeroscopia cirúrgica tranquila, mas não sei se consigo dá conta de toda a organização a tempo. Muitas coisas ainda estão encaixotadas por não ter onde colocá-las. No outro apartamento elas estavam armazenadas em alguns móveis embutidos, (guarda-roupas e estantes) que logicamente não puderam ser trazidos na mudança, e nesse novo apartamento não há nenhum único móvel embutido. Logo, estou sem lugar para guardar as roupas, os sapatos, os cintos, os livros, as revistas, as apostilas e e muitas outras coisas... 

Embora, tenha me desfeito de muitos desses itens antes mesmo da mudança, os que sobraram encheram muitas caixas (eu realmente não sabia a quantidade absurda de "objetos" que possuía), estou quase me sentindo uma acumuladora compulsiva.

Se eu realmente quiser tirá-las das caixas terei que comprar mais alguns móveis e no momento não tenho dinheiro para isso. Boa parte das nossas economias se foram com as duas FIVs (Fertilizações in Vitro) e no próximo dia 28  terei que desembolsar mais dinheiro ainda para pagar a "video", pois como mencionei, em publicações anteriores, será particular. Sei que tenho a opção de parcelar tudo no cartão, mas é algo que eu e meu esposo abolimos da nossa vida assim que nos casamos. Assumimos o compromisso um com o outro de só comprarmos móveis, eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos a vista. 

Se quiser honrar com esse compromisso terei que encontrar soluções criativas, de baixo custo e provisórias para  solucionar essa desordem em meu apartamento e facilitar  a nossa vida. Vou apostar por enquanto em algumas prateleiras, algumas araras e uns mancebos. Mesmo assim, preciso contar com a boa vontade do meu esposo para instalar todas as prateleiras que vou precisar. Só espero que ele compreenda a urgência disso, porque geralmente ele acaba deixando esse tipo de serviço de lado por um bom tempo...

De mudança...

Resido atualmente em um apartamento bem antigo, mas muito bem conservado e que reúne tantas qualidades que sempre achei que ele seria o lugar perfeito para criar os meus filhos... mas, infelizmente terei que me mudar no próximo final de semana. 

Estou morando nele a aproximadamente quatro anos e desconheço um outro lugar aqui em Recife que seja tão tranquilo e seguro. Da janela da minha sala eu visualizo inúmeras crianças, de diferentes idades, brincando na grama verdinha de uma imensa área que separa um prédio do outro e geralmente sou acordada todas as manhã pelo canto dos passarinhos que fazem os seus ninhos nos galhos das árvores que quase tocam as janelas do meu quarto.

Acontece, que esse apartamento pertence a União e só podemos morar nele até o dia em que meu esposo exercer o seu atual cargo público. Essa condição contudo, está prestes a ser quebrada. Como mencionei nessa publicação aqui no ano passado meu esposo passou em outros dois concursos públicos e no final do mês anterior ele foi nomeado em um deles. Para não perder o novo emprego ele terá que tomar posse do cargo, para o qual ele passou, até o dia 25 desse mês. Logo, ele deu entrada na exoneração do seu atual cargo a fim de assumir o novo cargo um dia depois da sua posse para assim garantir a continuidade no serviço público. Sua exoneração entretanto, está condicionada a entrega das chaves do apartamento no qual residimos.

Diante dessa  situação, estamos correndo contra o tempo para nos mudarmos o mais breve possível. Dada a urgência da mudança não tivemos tempo suficiente para alugarmos um apartamento que reúna todas as qualidades que gostaríamos. Meu esposo acabou alugando um que está dentro do nosso orçamento, cabe todos os nossos móveis e fica próximo do local onde ele vai trabalhar e eu simplesmente assinei toda a papelada do aluguel sem mesmo vê onde vou morar a parti da próxima semana.  

Não tenho certeza se vou gostar do meu novo "lar", mas agora não tem mais volta... vou ter que encaixotar tudo e torcer muito para que meu esposo tenha feito uma boa escolha.

Eu e a minha infertilidade...

Tem dias que acordo com um nó na garganta e um enorme vazio dentro de mim. Sou tomada por uma sensação horrível de anormalidade e de menos merecimento. Até já questionei o Senhor porque eu não pude ser mãe alguns meses depois de parar com o uso dos anticoncepcionais assim como a maioria das mulheres que conheço, mas pensando bem... se isso tivesse acontecido eu não teria me tornado a pessoa que me tornei.

A infertilidade me transformou completamente. Ela me fez amadurecer muito e vê a vida de uma forma completamente diferente. Sinto-me muito mais preparada para ser mãe hoje do que me sentia a cinco anos atrás quando decidi que já estava na hora de trazer uma criança a esse mundo.

Ela também me ajudou a superar muitos dos meus medos, desde do medo bobo de uma picada de uma agulha ao medo de entrar em um centro cirúrgico e ser anestesiada. Hoje já não tenho mais nenhum medo do parto e sei que posso ser protagonista na estréia do meu filho no palco da vida. 

Descobri em mim uma força completamente desconhecida e me surpreendi com a minha capacidade de me reinventar todas as vezes que o universo parece conspirar contra mim e contra o meu sonho de maternidade...

Me tornei muito mais íntima de Deus e passei a aceitar mais os planos que ele traçou para mim e para o(s) filho(s) que ele pretende confiar aos meus cuidados algum dia...

Porque adoção não é opção para mim...

Algumas pessoas passam por aqui leem uma ou outra publicação que narra a minha longa jornada em busca da maternidade (quase cinco anos) e não conseguem compreender porque que eu ainda não adotei uma criança, já que desejo a tanto tempo ser mãe e não consigo...

Vez por outra, surge um comentário me propondo adotar uma criança e outras vezes surgem questionamentos do tipo "você já pensou em adoção?" Embora já tenha respondido a todos que me propuseram ou me questionaram sobre a adoção, resolvi esclarecer publicamente o porquê de não ter adotado ainda uma criança.

Meu coração sempre esteve aberto a adoção, muito antes mesmo de me casar ou de saber que não poderia ser mãe naturalmente. Quando era solteira já me imaginava sendo mãe de um ou dois filhos legítimos e um outro adotivo. Mas, um filho, adotivo ou não, não pode ser concebido apenas no coração de uma mãe, ainda mais se essa mãe tem um projeto sólido de família ao lado de um homem que lhe completa inteiramente. Ele precisa ser concebido também no coração desse homem que completa essa mãe... e por enquanto no coração do meu esposo só tem lugar para filhos legítimos. 

Um filho adotivo não faz parte dos seus planos e eu sempre soube disso, já havíamos conversado sobre isso na época em que éramos noivos. Da mesma forma que eu não lhe escondi o meu desejo de ser mãe de um filho adotivo ele me deixou bem claro que não tinha a menor pretensão de ser pai de uma criança que não tivesse o seu DNA e nós então entramos em um acordo. Não adotaríamos nenhuma criança, os nossos filhos não teriam o mesmo privilégio que eu tive de ter irmãos adotivos.

Por isso mesmo, quando soube que não poderíamos ser pais naturalmente eu jamais cogitei a possibilidade de adotar uma criança. Sei que com jeitinho eu acabaria convencendo ele a adotarmos uma criança, mas acredito que seu coração dificilmente se abriria para receber essa criança como seu filho e não seria justo que por minha insistência o meu filho crescesse sem o amor de um pai...

Diante disso a FIV (Fertilização in Vitro) é a minha única alternativa de fazer o que está ao meu alcance para ver meu sonho de ser mãe realizado, mas tenho consciência de que o milagre da vida só encontrará abrigo em meu ventre se assim Deus o quiser!

Tem coisas que só Jesus faz...

Não são todos os dias que amanheço inspirada para escrever, mas sempre que começo a lê outros blogs ,  releio algumas das minhas publicações, leio algum pensamento postado por algum amigo das minhas redes sociais ou mesmo quando simplesmente paro para ouvir o que meu meu coração tem a dizer sobre o filho que nele foi gerado, a aproximadamente cinco anos atrás, trago a memória muitas lembranças que gostaria de deixar registrado aqui para não correr o risco de algum dia vir a me esquecer.

Há poucos dias atrás li a seguinte frase no status do facebook de uma amiga muito querida.

"Tenho os melhores amigos! Os melhores, que uma pessoa possa desejar... E quando demonstro algum desconforto... eles literalmente se jogam na situação, tentando dividir e atenuar... Descobri porém, que tem experiências que temos que viver sozinhos... para se tornarem as nossas experiências... e o mais importante... entendi que tem coisas... QUE SÓ JESUS FAZ..."

Essas palavras me tocaram profundamente, pois compartilho do mesmo pensamento, embora não consiga descrever tão bem quanto ela descreveu. A minha infertilidade e tudo o que tenho vivido decorrente dela é certamente uma dessas experiências que tenho que viver praticamente sozinha... não dá para dividir ou ser atenuada pelos amigos, mesmo os mais chegados... é algo que tenho que enfrentar e vencer através do exercício constante da fé, da perseverança e da paciência! É umas dessas coisas que "SÓ JESUS FAZ"! E eu creio que ele fará!

Meu esposo avistou em um sonho uma duplinha a caminho...

Quem me acompanha a mais tempo já deve ter lido algum relato de pelo menos um dos meus inúmeros sonhos com o filho que tanto desejo, ora dentro de mim, ora acabando de nascer e ora já sendo embalado pelos meus braços.

Desde de 2009 que vez por outra acordo com a sensação gostosa de ser mãe.  Esses sonhos são tão reais que acordo sorrindo de orelha a orelha como se realmente tivesse finalmente realizado o meu sonho de maternidade.

Contudo, na semana passada pela primeira vez, nesses oito anos que estamos casados, meu esposo sonhou comigo grávida. E enquanto me relatava esse sonho ele parecia tão feliz quanto eu fico quando tenho sonhos semelhantes.

Ele não conseguiu relembrar todo o sonho. Mas, afirmou que eu estava com um barrigão enorme e que ao fazer um determinado exame (que não foi uma ultrassom convencional), ele viu claramente dois bebês dentro de mim.

Sei que tanto eu quanto ele estamos sugestionados a ter esse tipo de sonho, já que temos nove sementinhas esperando para serem colocadas em meu ventre. Mesmo assim, prefiro interpretar esse sonho como um sinal do Senhor que a nossa vitória está muito próxima.

Eu sinto e creio que a minha hora está chegando... eu sei que pelo menos uma dessas nove sementinhas irá germinar em meu ventre e eu finalmente darei a vocês a notícia que a tanto desejo dar. Meu POSITIVO será motivo de grande comemoração e de muitos agradecimentos a todos aqueles que tem sonhado comigo esse sonho e estão sempre por aqui me apoiando e torcendo por mim!

O próximo passo já tem data marcada!

Estive ontem no consultório do médico que fará a minha video-histeroscopia cirúrgica e já tenho uma data certa para o meu procedimento.

Infelizmente, não dar mais para realizá-la ainda nesse ciclo, pois ele já está bastante avançado e o procedimento deve ocorrer antes da ovulação. Ficou agendada então para o dia 28 de fevereiro (possivelmente dia 9 do meu próximo ciclo). 

Como eu já fiz uma histeroscopia diagnóstica, procedimento bem similar, eu estou bem tranquila. Sei que o procedimento em si é indolor (será com anestesia endovenosa), irá durar poucos minutos e eu receberei alta poucas horas depois.

Como mencionei anteriormente, se não tivesse que me submeter a esse procedimento estaria buscando duas das minhas sementinhas já nesse meu próximo ciclo. Infelizmente isso não será possível. Depois que fizer esse procedimento, terei que esperar mais dois meses para retornar a clínica a fim de realizar a minha primeira TEC (transferência de embriões congelados) desse meu 2º ciclo de FIV (fertilização in vitro)

Sei contudo, que o Senhor está no controle de tudo e só por isso posso descansar, pois sei que ele está trabalhando para trazer a realidade o meu sonho de maternidade... com a sua graça em breve eu estarei de posse da minha vitória!